O parlamento da Gâmbia votou de forma decisiva contra um projeto de lei que buscava revogar a proibição da mutilação genital feminina (MGF) no país, prática que é ilegal desde 2015. A decisão veio após intenso debate público e pressão de grupos religiosos que queriam o fim da proibição. Apesar desses esforços, os legisladores se posicionaram ao lado de defensores dos direitos humanos e especialistas médicos, mantendo a proibição da MGF, amplamente condenada internacionalmente por seus efeitos prejudiciais às mulheres e meninas. A decisão destaca o compromisso da Gâmbia em defender os direitos e a saúde das mulheres, representando uma vitória significativa para os ativistas contra a MGF na nação predominantemente muçulmana.
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